São vários os motivos que levam uma pessoa a se tornar empreendedora. Desde um perfil claro e inevitável de empreendedor até a casualidades e os percalços da vida.
Graduados ou não;
Formais e informais;
Que buscam criar uma grande empresa ou que buscam apenas sobreviver e dar boas condições à família;
Profissionais ou amadores;
Realizados ou fracassados;Dentre outros…
O interessante é que cada um com seu perfil acaba construindo uma história rica em experiência e exemplo, desde o que levou o indivíduo ao empreendedorismo até histórias capazes de emocionar e servir de exemplo a todas as pessoas, tanto como exemplos técnicos de administração até exemplos de vida e superação de dificuldades.
Nem sempre o empreendedor planeja ou percebe sua iniciativa como empreendedora. Por exemplo, quando eu era pequena, queria fazer um curso de informática na escola, com a ajuda dos meus pais criamos um modelo de ninho de páscoa e o vendemos aos conhecidos, a iniciativa permitiu que eu fizesse o tal curso. Desta forma o empreendedorismo está presente não apenas nos adultos administradores, mas nas crianças, jovens, etc. Nas próprias escolas vemos pequenas iniciativas se popularizarem. Quem nunca vendeu alguma coisa na escola? Eu por exemplo, já vendi pulseiras de lã, miçangas, bolsas de macramé… E é impressionante como essas coisas se propagam na escola, logo várias pessoas estão envolvidas e vendendo as tais pulseiras de lã e temos um pequeno exemplo de sistema econômico, com valorização e desvalorização do produto, concorrência e inflação. Parece bobo, mas são experiências que agregam conhecimento e desafios aos pequenos, e os ensinam a superar tais problemas, o q será muito necessário para os mesmos no futuro.
Ou seja, não importa os motivos, mas as experiências, os exemplos para si, para os familiares e para a sociedade e, talvez o mais enriquecedor, as superações que todo empreendedor é convidado e obrigado a passar.